Análise de risco em trabalho em altura: veja como fazer a sua

Compartilhe esta postagem

A maioria das empresas já percebeu que a análise de risco em trabalho em altura não pode ser só um papel assinado para cumprir tabela. 

Elas têm investido em sistemas, treinamentos e rotinas mais rigorosas para identificar perigos antes que eles virem acidentes.

Se a sua dúvida é como montar uma análise que funcione de verdade, vamos mostrar o caminho.

Neste artigo, você vai ver:

  • O que é uma análise de risco em trabalho em altura
  • Quais itens ela deve conter
  • Quais ferramentas usar no processo
  • Quando e com que frequência ela precisa ser feita

Fique com a gente para saber mais!

O que é uma análise de risco em trabalho em altura?

A análise de risco em trabalho em altura é um processo que identifica os perigos e avalia os riscos envolvidos em atividades realizadas a partir de certa altura. 

O objetivo é antecipar situações que possam resultar em acidentes ou danos, tanto para os trabalhadores quanto para o patrimônio.

O que deve conter na análise de risco em trabalho em altura?

A análise de risco em trabalho em altura deve conter:

1) Perigos identificados e registrados 

2) Riscos avaliados 

3) Medidas de controle determinadas 

4) Plano de ação elaborado para mitigar erros

1) Perigos identificados e registrados

A primeira etapa da análise precisa mapear tudo o que pode gerar uma situação de risco. Não basta mencionar “queda” de forma genérica. 

É necessário apontar se o risco está em:

  • estruturas instáveis
  • superfícies escorregadias
  • movimentação de ferramentas
  • exposição a ventos fortes 
  • qualquer outro fator real que possa causar acidente

Todos os perigos devem ser registrados e associados ao local e à atividade. 

Esse levantamento deve ser feito junto da equipe envolvida, já que quem executa a tarefa costuma perceber pontos críticos que não estão evidentes à primeira vista.

2) Riscos avaliados

Após listar os perigos, é hora de analisar o que pode acontecer e com qual frequência. 

Um risco com impacto grave, mesmo que raro, precisa de atenção. Da mesma forma, um risco com consequências menores, mas presente em toda atividade, também precisa de controle. 

Essa avaliação de riscos em altura é o que permite priorizar ações e evitar desperdício com medidas inadequadas.

3) Medidas de controle determinadas

Que tipo de controle é necessário para reduzir cada risco? Bom, algumas soluções passam por ajustes simples na rotina. Outras exigem investimento em estrutura, equipamentos ou treinamento.

É nessa fase que se define, por exemplo, o uso de EPIs, a necessidade de linhas de vida, de pontos de ancoragem bem distribuídos ou de mudanças no fluxo de trabalho. 

As medidas precisam ser claras e viáveis dentro da realidade do local.

4) Plano de ação elaborado para mitigar erros

A análise de risco em trabalho em altura só cumpre seu papel quando gera um plano de ação com responsabilidades bem distribuídas. 

O que precisa ser feito, por quem, até quando e com que frequência será revisado? O plano também deve prever falhas — seja no uso dos EPIs, na instalação de equipamentos ou na execução da atividade. 

Quais ferramentas e métodos usar para a construção dessa análise?

A análise de risco em trabalho em altura depende de métodos que ajudem a organizar informações e priorizar perigos de forma objetiva. Duas ferramentas são comuns nesse processo: a matriz de risco e a análise preliminar de riscos.

Matriz de risco

A matriz de risco combina dois fatores: a chance de algo dar errado e o impacto que isso causaria. 

O resultado é uma classificação visual que ajuda a entender quais situações exigem mais atenção. Na prática, essa matriz serve como um mapa para orientar decisões rápidas durante o planejamento de atividades em altura.

É comum dividir os riscos em níveis, como baixo, médio e alto. Por exemplo: se há uma probabilidade alta de queda e o impacto disso seria grave, esse risco ganha prioridade no plano de ação. 

É importante mencionar que a matriz não elimina os riscos. Na verdade, ela permite que eles sejam tratados de forma mais organizada.

Análise preliminar de riscos

A análise preliminar de riscos (APR) é aplicada antes da execução da tarefa. O objetivo é levantar tudo o que pode dar errado em um determinado cenário.

Nesse momento, o DDS sobre trabalho em altura é muito importante, já que os próprios trabalhadores conseguem apontar situações que nem sempre aparecem nos documentos.

O resultado da análise serve como base para definir medidas práticas de controle, como o uso de linhas de vida, restrição de acesso ou revisão de procedimentos.

A construção de uma análise de risco em trabalho em altura depende dessas ferramentas, mas também da atenção aos detalhes do ambiente e da atividade. Sem isso, o risco real fica mal dimensionado.

Quantas vezes é necessário fazer a análise de risco?

A análise de risco em trabalho em altura deve ser feita sempre que houver qualquer mudança no ambiente, nos procedimentos ou nos equipamentos. Não basta realizar uma única vez e seguir com as atividades. O processo precisa ser contínuo.

Ambientes de trabalho mudam com frequência. A entrada de novas tecnologias, alterações na infraestrutura ou ajustes na forma de executar uma tarefa podem criar riscos que antes não existiam. Por isso, revisar a análise de risco é indispensável.

A NR-35 exige que essa análise seja feita antes do início das atividades

Conheça a Innova Safety e diminua os riscos no trabalho em altura

A análise de risco em trabalho em altura mostra o quanto o uso de equipamentos adequados pode fazer diferença. Não se trata apenas de cumprir normas, mas de garantir que cada movimentação aconteça com o mínimo de exposição a falhas.

A Innova Safety é referência quando o assunto é produto bem projetado, com tecnologia e foco em conforto. 

Trabalhamos com itens premium, voltados para quem atua com acesso por cordas, resgate, alpinismo industrial ou qualquer outra atividade vertical. Tudo isso com foco em ergonomia, durabilidade e praticidade.

Seja para uso profissional ou recreativo (como rapel, arvorismo ou tirolesa), os produtos da Innova Safety entregam o suporte necessário para a sua equipe. 

Ainda está decidindo? Faça parte da Comunidade Innova Safety e tenha acesso a conteúdos práticos, dicas de uso e troca de experiências com outros profissionais e aventureiros como você.

Conclusão

A análise de risco em trabalho em altura vai muito além de uma obrigação documental — ela é parte central de uma rotina segura. 

Como vimos, não basta listar perigos de forma genérica: é preciso detalhar cada fator de risco, avaliar sua gravidade, definir medidas de controle viáveis e montar um plano de ação.

Ao longo do texto, mostramos como ferramentas como a matriz de risco e a análise preliminar de riscos ajudam a organizar essas informações e priorizar decisões. 

Também destacamos que esse processo precisa ser contínuo, já que qualquer mudança no ambiente ou na forma de executar as tarefas pode gerar novos riscos.

Para quem busca mais segurança e controle em atividades em altura, a Innova Safety oferece soluções que unem tecnologia, conforto e durabilidade.

Nossos produtos são desenvolvidos para atender profissionais exigentes, que sabem que o desempenho do equipamento faz diferença no dia a dia.

Além disso, oferecemos suporte técnico, conteúdos educativos e uma comunidade ativa para trocar experiências. 

Ainda em dúvida sobre qual equipamento escolher? Participe da nossa comunidade e aprofunde seus conhecimentos sobre trabalho em altura antes de decidir.

A Innova Safety foi fundada com o propósito de produzir equipamentos de segurança para atividade esportiva e profissional. Nossa filosofia tem sido: “Inovar, ouvindo a opinião do público formador de opinião desenvolvendo produtos que vão ao encontro das necessidades do mercado”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Outras postagens da comunidade