Segurança do trabalho em altura: saiba como minimizar riscos

Segurança do trabalho em altura: EPIs, melhores práticas e dicas

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No ambiente desafiador e arriscado que envolve a segurança do trabalho em altura, abordar as melhores práticas e equipamentos corretos é vital.

Afinal, a integridade e a segurança dos trabalhadores dependem diretamente da implementação de protocolos adequados. 

Dito isso, neste conteúdo você vai aprender sobre os riscos envolvidos em atividades elevadas, as diretrizes da Norma Regulamentadora 35 e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para trabalho em altura.

Vamos lá?

Quais são os riscos de segurança do trabalho em altura?

As atividades em altura envolvem diversos riscos de segurança, como quedas, choques elétricos, incêndios, quedas de objetos, exposição a substâncias tóxicas, falhas em equipamentos, condições meteorológicas e outros.

Certamente, um dos riscos mais conhecidos é a possibilidade de quedas, certo?

Contudo, como mencionado anteriormente, existem outros que devem ser cuidadosamente gerenciados para garantir a segurança dos trabalhadores.

Neste sentido, é fundamental considerar fatores para minimizar esses riscos, como:

  • treinamento adequado para os trabalhadores;
  • inspeção e manutenção periódica dos equipamentos;
  • procedimentos operacionais seguros;
  • comunicação assertiva com a equipe;
  • planejamento prévio e avaliação de riscos;
  • elaboração de planos de resgate em altura.

Com essas iniciativas, é possível reduzir significativamente os riscos envolvidos nas funções em questão e promover a segurança do trabalho em altura.

O que diz a NR 35 sobre trabalho em altura?

A Norma Regulamentadora 35 (NR 35) é uma regulamentação que trata das diretrizes e requisitos mínimos para realização de trabalho em altura.

Ela foi estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil e visa garantir a segurança dos trabalhadores que desempenham atividades em alturas superiores a 2 metros do nível inferior.

Portanto, a NR 35 é responsável por condições mínimas que as empresas e os trabalhadores devem observar e seguir ao realizar essas atividades.

Entenda melhor esses requisitos abaixo:

O que o trabalhador NÃO deve fazer nos trabalhos em altura?

Conforme as diretrizes da NR 35, o trabalhador não deve:

  • negligenciar o treinamento;
  • realizar as atividades sem o uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para trabalho em altura;
  • ignorar a etapa de análise de riscos;
  • trabalhar em condições meteorológicas adversas;
  • improvisar soluções que podem comprometer a segurança dele;
  • exceder o limite de peso recomendado pela equipe de ancoragem.

É de suma importância entender que o descumprimento dessas diretrizes pode afetar significativamente a segurança do trabalho em altura e, consequentemente, a integridade física e a saúde do trabalhador.

O que o trabalhador deve fazer nos trabalhos em altura

Quais são os riscos de segurança do trabalho em altura?

Em outra perspectiva, segundo os procedimentos da NR 35 para trabalho em altura, o trabalhador deve:

  • receber treinamentos específicos e adequados;
  • usar obrigatoriamente os EPIs para trabalho em altura;
  • seguir procedimentos operacionais padronizados;
  • comunicar qualquer risco percebido;
  • participar de simulações de resgate;
  • contribuir para a inspeção de equipamentos.

Além dessas diretrizes, é fundamental que o trabalhador se mantenha atualizado com as práticas de segurança e regulamentações relacionadas ao trabalho em altura.

Principais Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para segurança do trabalho em altura

Um dos elementos mais importantes para a segurança do trabalho em altura é o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura.

O objetivo central deles, como o nome indica, é assegurar a proteção dos trabalhadores e reduzir os riscos associados às atividades.

Conheça os principais EPIs para trabalho em altura:

1. Capacete de Segurança

Todos os equipamentos são essenciais para garantir integridade física e saúde dos trabalhadores. 

No entanto, o capacete de segurança se destaca como um dos principais, porque ele é responsável por proporcionar proteção crucial para a cabeça dos trabalhadores em ambientes de trabalho desafiadores. 

Além de proteger contra impactos, o capacete protege contra quedas de objetos e oferece resistência a choques elétricos.

2. Cinturão de Segurança

Esse dispositivo é projetado para fixar outros elementos de segurança, como mosquetões e talabartes.

Enquanto o cinto de segurança se adapta à região da cintura do trabalhador, o arnês é destinado a envolver o corpo inteiro.

3. Dispositivos de Ancoragem

Os dispositivos de ancoragem desempenham um papel vital na segurança das atividades em altura, porque ele proporciona pontos seguros e estáveis para fixação de EPIs.

Esses dispositivos são projetados para suportar cargas e resistir a forças durante atividades em alturas elevadas. 

4. Trava-quedas

Esses equipamentos são projetados para prevenir quedas e garantir a proteção dos trabalhadores.

Basicamente, eles bloqueiam automaticamente em caso de queda, o que impede a descida brusca do trabalhador e evita que atinjam níveis inferiores.

5. Linhas de Vida

As linhas de vida consistem em sistemas instalados para oferecer pontos contínuos de ancoragem.

Estas linhas permitem que os trabalhadores estejam conectados de forma constante, o que ajuda a minimizar os riscos de quedas durante as tarefas em elevação. 

6. Proteção para os Pés e Mãos

Segurança do trabalho em altura: saiba como minimizar riscos

Calçados de segurança com solados antiderrapantes asseguram a estabilidade, enquanto luvas resistentes protegem as mãos contra a abrasão e impactos. 

Além disso, se escolhidos de forma correta, são equipamentos capazes de influenciar positivamente no desempenho das atividades.

7. Sinalização e Comunicação

Por fim, a sinalização e comunicação são centrais para a segurança de atividades em altura.

As sinalizações servem para indicar áreas de perigo e restrições. Já os sistemas de comunicação são o meio pelo qual as equipes conseguem se comunicar em diferentes níveis.

No final das contas, a combinação de sinalização adequada e meios de comunicação eficazes contribui para um ambiente de trabalho mais seguro e coordenado.

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Conclusão

A segurança do trabalho em altura é uma prioridade inegociável para preservar a integridade física e saúde dos trabalhadores. Como mostramos neste conteúdo, essa questão é até mesmo prevista pela Norma Regulamentadora 35 e outras regulamentações.

As normas fornecem um arcabouço fundamental para a prevenção de acidentes por meio do estabelecimento de padrões claros para treinamento, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), análise de riscos e procedimentos operacionais seguros.

Sendo assim, é obrigatório que as empresas e trabalhadores estejam comprometidos em seguir as diretrizes para evitar acidentes graves e preservar a segurança em atividades em altura. 

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